À vencedora da guerra fria, que só tive o prazer de conhecer bem recentemente, devo-te muito! Ainda bem que a espécie das pessoas metafóricas ainda não se extinguiu!
(AQUE VEM LAMECHICE, PEDE-SE A TODOS OS PRESENTES QUE NÃO SE INCOMODEM COM A LEITURA DAS SEGUINTES LINHAS, CASO NÃO TENHAM UMA FORTE VEIA SENTIMENTAL)
As coisas não nascem do nada, mas também não precisam de anos para se formas. Dizia Milan Kundera que não podemos ser cegos aos acasos e a pequenas coincidências. Estragaste o meu doce de bolacha com excesso de canela, partilhaste comigo a última cerveja que bebi, afinaste a minha guitarra, contaste-me piadas com as quais não me ri e outras que me provocaram dores de barriga de rir demais, mostraste-me a tua última obra, foste contando coisas e depois outras, soubeste ver quando estava quase a chorar, apertaste-me as bochechas e... é assim. Obrigada. De nada. Até já.
1 comentário:
(AQUE VEM LAMECHICE, PEDE-SE A TODOS OS PRESENTES QUE NÃO SE INCOMODEM COM A LEITURA DAS SEGUINTES LINHAS, CASO NÃO TENHAM UMA FORTE VEIA SENTIMENTAL)
As coisas não nascem do nada, mas também não precisam de anos para se formas. Dizia Milan Kundera que não podemos ser cegos aos acasos e a pequenas coincidências. Estragaste o meu doce de bolacha com excesso de canela, partilhaste comigo a última cerveja que bebi, afinaste a minha guitarra, contaste-me piadas com as quais não me ri e outras que me provocaram dores de barriga de rir demais, mostraste-me a tua última obra, foste contando coisas e depois outras, soubeste ver quando estava quase a chorar, apertaste-me as bochechas e... é assim.
Obrigada.
De nada.
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